sábado, 3 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Há mais bactérias num teclado de computador do que na casa de banho
Segundo uma análise publicada na revista Which? Computing Magazine há teclados de computador que podem ter mais bactérias do que o assento da sanita de algumas casas de banho.
Entre as bacterias que descubriram está a escherichia colli, que pode causar gastroenterite e infecções das vías urinarias, bem como o stafilococo áureus, ligado a diversos tipos de infecções, bem como enterobacterias.
Os investigadores analizaram trinta teclados de computadores de escritório e descubriram bactérias capazes de causar desde diarreia até infecções urinárias e respiratórias.
Apontam como principal causa o facto de muitas vezes os funcionários comerem enquanto trabalham. Assim, as migalhas que caem entre as teclas são um verdadeiro viveiro de bactérias.
Recomenda-se então que:
- desligue o computador
- limpe o computador com um pano macio e limpo e ligeiramente húmido
- sacuda o teclado e limpe-o com toalhetes com alcóol.
Entre as bacterias que descubriram está a escherichia colli, que pode causar gastroenterite e infecções das vías urinarias, bem como o stafilococo áureus, ligado a diversos tipos de infecções, bem como enterobacterias.
Os investigadores analizaram trinta teclados de computadores de escritório e descubriram bactérias capazes de causar desde diarreia até infecções urinárias e respiratórias.
Apontam como principal causa o facto de muitas vezes os funcionários comerem enquanto trabalham. Assim, as migalhas que caem entre as teclas são um verdadeiro viveiro de bactérias.
Recomenda-se então que:
- desligue o computador
- limpe o computador com um pano macio e limpo e ligeiramente húmido
- sacuda o teclado e limpe-o com toalhetes com alcóol.
domingo, 27 de abril de 2008
Mas tá tudo doido ?!?!
Eu não queria acreditar no qu li no "Público" online de hoje. A junta de freguesia da Ericeira foi multada em sete mil euros por utilizar óleos reciclados para mover os carros do lixo, em vez de comprar combustíveis fósseis, pelo que o Estado se considera lesado.
Segundo o autarca da Ericeira, a junta recolhe óleo alimentar "em todos os estabelecimentos de restauração, hotéis e escolas" tendo criado "oleões" de rua junto dos ecopontos. Mensalmente e desde há vários anos a junta de freguesia recolhe entre quatro a cinco mil litros de óleo vegetal usado. Desde Junho de 2007 os óleos são valorizados numa central de transformação onde é produzido bio-combustível e glicerina.
"O respectivo bio-combustível é utilizado em 14 viaturas da junta de freguesia, a parte restante ofertamos aos bombeiros do concelho e às instituições particulares de solidariedade social do concelho, assim como cinco litros ao cidadão comum que o queira experimentar na sua viatura", adianta o autarca social-democrata.
Com a glicerina estão a ser feitas experiências para a produção de sabão e sabonete com o objectivo de ser doado às 144 famílias carenciadas da região. "É de ficar consternado com a atitude que nos é aplicada, sem compreensão, sem apelo à preservação do ambiente, sem valorização ao produto já utilizado, visando única e simplesmente a receita financeira", conclui.
Vamos aguardar pelos próximos desenvolvimentos e esperar que não se confirme tamanha barbaridade.
Segundo o autarca da Ericeira, a junta recolhe óleo alimentar "em todos os estabelecimentos de restauração, hotéis e escolas" tendo criado "oleões" de rua junto dos ecopontos. Mensalmente e desde há vários anos a junta de freguesia recolhe entre quatro a cinco mil litros de óleo vegetal usado. Desde Junho de 2007 os óleos são valorizados numa central de transformação onde é produzido bio-combustível e glicerina.
"O respectivo bio-combustível é utilizado em 14 viaturas da junta de freguesia, a parte restante ofertamos aos bombeiros do concelho e às instituições particulares de solidariedade social do concelho, assim como cinco litros ao cidadão comum que o queira experimentar na sua viatura", adianta o autarca social-democrata.
Com a glicerina estão a ser feitas experiências para a produção de sabão e sabonete com o objectivo de ser doado às 144 famílias carenciadas da região. "É de ficar consternado com a atitude que nos é aplicada, sem compreensão, sem apelo à preservação do ambiente, sem valorização ao produto já utilizado, visando única e simplesmente a receita financeira", conclui.
Vamos aguardar pelos próximos desenvolvimentos e esperar que não se confirme tamanha barbaridade.
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